Entre todos os processos para manter o funcionamento da empresa, as questões tributárias podem ser motivo de dor de cabeça ou de alívio. De dor, pois, não estar com os assuntos fiscais em dia é a garantia de dificuldades para manter a operação do negócio.
Por outro lado, de alívio, caso a gestão tenha um sistema que garanta ordem para essa área, realizando alguns procedimentos básicos como o compliance previdenciário. A grande questão é? Essa não é uma tarefa necessária para todas as empresas, é preciso analisar alguns fatores. Será que você sabe quais são?
Neste texto, vamos apresentar como saber se é preciso fazer um compliance previdenciário. Confira!
O que é o compliance previdenciário?
De maneira geral, a palavra compliance está associada ao grupo de regras estipuladas na empresa para que ela se mantenha de acordo com a legislação, um fundamento que também tem relação com o previdenciário.
Ou seja, esse é um tipo de compliance para avaliar os elementos fiscais da companhia, a fim de saber se as regras são cumpridas. Ele também auxilia na análise de redução de custos e valores a serem recuperados por pagamentos indevidos.
O que é geralmente avaliado no compliance previdenciário são:
- as verbas indenizatórias;
- reclassificação do Rat/Fap e retenção dos 11%;
- retificação Sefip/GFIP.
Qual é a importância do compliance previdenciário?
O compliance previdenciário é um instrumento para que a empresa controle o seu setor fiscal e de contabilidade. Isto porque, sua principal função é garantir a integridade e o cumprimento das leis e normas, permitindo que a companhia esteja padronizada com as exigências do mercado.
Afinal, a legislação brasileira não é só extensa, mas bastante burocrática. Muitos dos seus processos necessitam de análise constante, não é incomum que algo acabe escapando dos olhos da gestão.
Como identificar se sua empresa precisa ter compliance previdenciário?
É importante esclarecer que nem todas as empresas precisam fazer o compliance previdenciário. Apesar de ser uma iniciativa que traz uma maior segurança em relação às responsabilidades fiscais, a companhia deve analisar alguns fatores internos, como:
- erros e fraudes;
- problemas na contratação e demissão de funcionários;
- mudanças na legislação;
- falta de transparência.
O que considerar na hora de escolher uma consultoria previdenciária?
No tópico anterior, mostramos alguns dos principais motivos para fazer a compliance previdenciária. Entretanto, esse é um processo que necessita de conhecimento e de profissionais com experiência. A consultoria deve oferecer suporte tanto para orientações quanto tecnológico.
Esses são os primeiros pontos a serem considerados na hora de escolher, mas, além disso, é preciso que a consultoria tenha uma linha de trabalho que garanta:
- a revisão das obrigações acessórias e do SPED;
- que implemente processos para o cumprimento das obrigações fiscais e previdenciárias;
- que trabalhe a otimização dos processos internos para que a companhia esteja adequada a legislação.
São partes importantes do trabalho de uma consultoria, principalmente, porque os seus resultados influenciam outros setores do negócio, como o financeiro — em muitos casos, é possível avaliar se a empresa paga mais do que o necessário nas suas obrigações fiscais. Nesse sentido, a gestão deve analisar bem se a consultoria escolhida possui essas qualidades.
Por exemplo, nós da TBS temos uma metodologia que garante não só essa linha de compliance previdenciário, mas também, uma equipe capacitada para auxiliar a empresa em relação aos seus objetivos fiscais, tributários e previdenciários. Sendo uma parceira na hora de oferecer suporte não só para a gestão entender o que está errado, mas ter ferramentas para encontrar a melhor solução.
Quer conhecer mais do nosso trabalho quando o assunto é os setores fiscal e tributário do negócio? Então, fale com um dos nossos atendentes agora!